sexta-feira, 21 de junho de 2013

Ecrita com Luz (+ Amor)

   Olá.
  O post hoje é novamente sobre a fotografia. Porém há algo muito especial, que irá diferenciar este do anterior.
   Relembrando um trecho do meu post passado:
"Enfim, fotografar é show! E eu acho que não é qualquer um que consegue realmente ser um bom fotógrafo. Primeiro que não basta saber sobre ISO, obturador e etc. Eu sempre achei que a pessoa precisa ser super observadora e curiosa para fotografar. Segundo que não adianta só deixar alguma coisa bonita através de uma foto, mas conseguir transferir toda aura e sentimento que está em alguém/algo/lugar para um pedaço de papel (ou em milhões de pixels mesmo)."
   Pois bem, hoje eu vou falar um pouco para vocês sobre uma dessas pessoas que conseguem transferir sentimento a cada disparo da câmera. Essa pessoa é o Douglas Centeno. Incrível a vida, que de alguma maneira, traz para a tua vida pessoas que fazen a diferença e te marcam de alguma maneira. Para mim, ele é uma dessas pessoas.
   Eu tenho vários amigos que estudam fotografia e trabalham com isso, estão investindo mesmo no seu futuro! Justamente por isso eu espero que ninguém fique chateado comigo, mas esse post é do Douglas.  Estávamos nós conversando sobre aquele trecho de cima e eu comentei que pessoas com uma câmera na mão tem de sobra. Em seguida o Douglas diz "quem sou eu para falar". Este texto resume a minha opinião sobre o que ele me disse.

   Toda arte só é arte quando alguém consegue sentí-la. Fotografia é uma arte, na qual eu valorizo muito. O Douglas tira fotos desde quando desistiu de ser músico e começou a acompanhar os guris da Belepoke (qualquer hora dessas posso escrever sobre a banda) com uma cybershot, mas ele sempre teve uma paixão pela fotografia. Acho super válido vocês acessarem e curtirem a página dele aqui (não deixem de ver mesmo!).

   Leiam a opinião dele sobre sua visão em relação ao futuro do caminho que escolheu seguir:
 "A minha visão vem em constante mudança! Hoje em dia todo mundo quer tirar proveito de tudo, algumas coisas eu concordo, mas nem tudo é um mar de rosas. O ramo da fotografia anda muito complicado. Cada vez mais pessoas vem buscando aprender fotografia para GANHAR DINHEIRO. Acho isso muito vago, muito errado. Acho que sim, temos que ter ambições de ganhar dinheiro com algo, porque precisamos sobreviver, mas isso não é assim quando se fala de fotografia. Muitas pessoas vem se rotulando profissionais e fazem de suas fotos coisas horríveis. Eu, quero viver o outro lado disso! Estudante de fotografia, apaixonadíssimo por essa arte, não quero misturar dinheiro com amor e transformar tudo isso em algo vago. Quero amar o que faço e fazer com que isso, consequentemente, se possível, vire um emprego um dia. Não sou dono da verdade e razão, mas tenho uma opinião  formada, essa é a minha visão de futuro."
   Bela opinião, né pessoal? Agora guardem a frase que ele me disse no final:
  "Quero passar amor com as fotografias, sentimentos e afins, acima de tudo. Nada paga isso."

Lá por abril, nós brincamos em fazer um negócio. Eu faria um desenho dele e ele faria uma foto minha.
Assim encerrarei a postagem.
Não foi apenas um negócio, uma troca talvez. Não de favores, mas de talentos. Eu me senti privilegiada em fazer parte disso, afinal, é muito importante (ao menos eu conto muito com isso na vida) a troca de experiências com pessoas que fazem algo bacana e com tanta paixão. Justamente por isso eu estou compartilhando contigo, leitor, embora eu não saiba quem tu sejas.


p.s.: o mais tri na história toda é que a gente é amigo! Obrigadão, Douglas.








E olhem só, ainda ganhei uma foto tirada com uma câmera analógica!







Até mais.




quinta-feira, 20 de junho de 2013

Escrita com Luz

    Hoje o post é referente ao meu segundo maior hobbie: fotografar (primeiro é desenhar, caso alguém não saiba). Acho que além de ser uma atividade que está ligada à criatividade, e eu sou muito ligada com a criatividade, fui muito influenciada pelo meu pai. Durante minha infância toda, eu vi meu pai tirando fotos com uma Zenit (roubada esse ano, R.I.P. Zenit). Antes mesmo do meu nascimento meu pai fotografava muito, mas depois que eu nasci ele não tirou mais do pescoço a câmera. Registrava tudo.
    Eu fui ficando grandinha e meu interesse pelas fotos foram crescendo, então pedi que me ensinasse a mexer na câmera. Mexer em uma analógica profissional não é tarefa fácil, porém, mesmo criança, eu consegui.
    Nos anos seguintes a vida mudou bastante, dei uma afastada desse hobbie. Lá pelos 15 anos que eu voltei a fotografar tudo que via (tudo mesmo). Criei um flickr, aí a galeria ficou cheia e criei esse. O último eu esqueci a senha, então tive que fazer uma limpa no primeiro mesmo e continuei a usá-lo. Eu ainda criei um terceiro e aconteceu de novo: esqueci a senha. Sim, tansa.
   Nesse semestre eu tive uma cadeira de fotografia (logo no primeiro semestre de faculdade!). É, eu fiquei muito empolgada quando fiz a matrícula e continuo empolgada, mesmo na reta final. Foi ótimo poder aprender bem mais a manusear uma câmera reflex, aprender os truques de fotografia, agora voltados à moda. Fiz, inclusive, um trabalho com vários exercícios de fotos. Foi divertido.
    Eu curto fotografar pessoas, embora seja o que menos faço. Meu hobbie volta-se mais para as paisagens, e nelas, os objetos. Tento fotografar a partir da perspectiva dos meus olhos. Cada um vê com a sua cabeça e o seu coração.
    Enfim, fotografar é show! E eu acho que não é qualquer um que consegue realmente ser um bom fotógrafo. Primeiro que não basta saber sobre ISO, obturador e etc. Eu sempre achei que a pessoa precisa ser super observadora e curiosa para fotografar. Segundo que não adianta só deixar alguma coisa bonita através de uma foto, mas conseguir transferir toda aura e sentimento que está em alguém/algo/lugar para um pedaço de papel (ou em milhões de pixels mesmo).
   












obs 1: Obrigada por fotografar minha infância, pai!!
obs 2: Foto (luz) + grafia (escrita) = fotografia



Aquele abraço.



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ilustração MM

    Hoje eu vim para mostrar o desenho oficial do Manual Machine ("oficial" deixa mais legal, né? rs). Tá aí a minha máquina super criativa movida a café! Através de câmeras, balas, materiais de desenho, tecidos e estampas, livros, chás e música a máquina absorve suas inspirações e boa parte vem para cá!


Aprovado?


 Té mais.